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  • Foto do escritorDiferencial EJ

Modelos Produtivos

Com o processo de desenvolvimento industrial no fim do século XVIII e início do século XIX, houve uma necessidade de buscar maneiras de melhorar o controle de gastos, a produtividade, o trabalhador e o retorno financeiro. Tendo em vista esses acontecimentos, surgiu então 3 modelos de produção, o Taylorismo, o Fordismo e o Toyotismo.

A priori, criado por Frederick Taylor, o taylorismo tinha como premissas: produção em massa, especialização do trabalho (um trabalhador realizava apenas uma tarefa, ou seja, o funcionário que costurava a etiqueta, iria sempre costurar etiqueta), além da otimização do tempo (os trabalhadores eram motivados a gastar menos tempo no processo, os melhores eram recompensados).

Em seguida, criado por Henry Ford, engenheiro mecânico e fundador da Ford, surge o fordismo, uma melhoria em prática do taylorismo. Com premissas em comum, Henry colocou esteiras sem fim na linha de montagem, isto é, o trabalhador ficava parado e a matéria-prima chegava até ele (acontecendo assim, a fixação do operário). Com isso, Ford acreditava que poderia produzir mais, criando o estoque e a padronização dos seus veículos, sendo assim, todos os carros possuíam mesma cor e modelo.

Por fim, criado por Taiichi Ohno, Shingeo Shingo e Eiji Toyoda, após a Segunda Guerra Mundial, no Japão, o toyotismo foi uma adaptação do fordismo olhando o cenário atual pós-guerra. Os engenheiros flexibilizaram totalmente a produção, fabricando e estocando apenas o necessário. Esse sistema ficou conhecido como “Just in time” (no tempo certo). Os benefícios como:

• Produção adequada à demanda;

• Redução dos estoques;

diversificação dos produtos fabricados;

• Automatização de etapas da produção;

• Mão de obra muito mais qualificada e multifuncional.

Levaram a Toyota ao título de maior montadora de veículos do mundo, mesmo com as condições geográficas.


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